Blog
Ansiedade Parental à Mesa: Quando Comer se Torna um Campo Minado
Ninguém te avisa disto nos cursos pré-parto: que um dos maiores gatilhos de ansiedade vai ser… o prato do teu filho.
Comeu pouco.
Comeu mal.
Comeu demais.
E tu, ali no meio, com o coração aos pulos, a fazer contas mentais às gramas de ferro, às porções de legumes e ao número de colheres rejeitadas.
Respira fundo — não estás sozinho. E sim, há maneira de virar o jogo.
Nutrição Infantil Descomplicada: O Prato Equilibrado Recomendado pela DGS
Sabes aquele momento em que te perguntas “mas afinal o que é que devia pôr no prato do meu filho?” Pois bem — a Direção-Geral da Saúde (DGS) dá uma ajuda preciosa com orientações claras, práticas e, o melhor de tudo, realistas.
Criar um prato saudável e equilibrado não tem de ser um quebra-cabeças nem exigir superpoderes culinários. Basta seguir algumas regras simples — com espaço para gosto, criatividade e até um errozinho aqui e ali (porque ninguém é de ferro).
Rotina Alimentar: A Bússola Silenciosa das Refeições
Num mundo que corre a mil à hora, onde os horários se atropelam e as refeições são, muitas vezes, engolidas entre tarefas… ter uma rotina alimentar pode parecer um luxo. Mas não é. É uma âncora.
E mais do que isso — é uma base segura, previsível, que dá estrutura ao corpo e à mente.
Pais sem tempo, filhos bem alimentados: missão possível
Hoje em dia, ser pai ou mãe é quase um número de circo. Entre reuniões, banhos, birras e lancheiras, sobra pouco tempo — e ainda menos energia — para pensar em pratos equilibrados, quanto mais cozinhá-los.
Mas há uma fase da vida em que a alimentação faz mesmo diferença: a dos 3 aos 6 anos. Nesta etapa, os miúdos estão a construir as bases do que vão gostar — ou rejeitar — para o resto da vida.
Meal Prep sem Stress: Como Organizar a Semana e Comer Melhor em Família
Já todos ouvimos falar de meal prep. Aquela ideia de preparar refeições com antecedência para poupar tempo e dores de cabeça durante a semana. Parece coisa de influencer com despensa a brilhar, certo?
Errado.
Para quem tem filhos pequenos — especialmente na fase pré-escolar — esta prática pode ser a salvação da pátria: menos birras à hora da refeição, menos correria, mais saúde no prato. E o melhor? Dá para adaptar ao teu ritmo, sem receitas dignas de MasterChef nem maratonas de cozinha ao domingo.
Refeições Reais num Mundo Apressado: Como Equilibrar Praticidade com Nutrição na Alimentação Infantil
Na correria dos dias que voam, com reuniões, birras e lancheiras pelo meio, surge uma pergunta que inquieta muitos pais: como dar aos filhos uma alimentação nutritiva sem viver preso à cozinha?
É o dilema moderno. Entre o desejo de autenticidade no prato e a necessidade de soluções rápidas, há um malabarismo diário que quase todos os cuidadores conhecem. Ainda mais quando se tem crianças em idade pré-escolar — uma fase em que os hábitos alimentares estão a ganhar raízes e a saúde a formar base.
Água: A bebida de eleição para crianças (e porquê dizer “não” aos sumos e refrigerantes)
Água. Simples, transparente e muitas vezes subestimada. Mas para os mais pequenos? É rainha e senhora.
O Papel do Pediatra e do Nutricionista nas Dúvidas Sobre Alimentação Infantil
A alimentação dos miúdos levanta dúvidas todos os dias. Que papas dar? Quando introduzir o peixe? Será que está a comer demais? Ou de menos?
No meio de tanto ruído — redes sociais, palpites de familiares, conselhos não pedidos — duas figuras ganham destaque: o pediatra e o nutricionista.
O Ambiente da Refeição: Como Torná-lo Positivo e Relaxante para Toda a Família
A mesa é muito mais do que um lugar para comer — é um palco de conversas, aprendizagens e laços. E quando o ambiente é calmo e acolhedor, o impacto vai muito além do prato.
Mas com crianças à mistura, horários apertados e algum cansaço acumulado… como criar um ambiente de refeição que seja mesmo agradável para todos?
A Obesidade Infantil em Portugal: O Panorama Atual e Como Combatê-la
Portugal tem paisagens lindas, comida boa e… um dos níveis mais altos de obesidade infantil da Europa. Sim, infelizmente, é verdade.
Segundo o estudo COSI Portugal (2022), quase 30% das crianças entre os 6 e os 8 anos têm excesso de peso ou obesidade. Um dado preocupante — não só pelos números, mas pelas consequências.